
segunda-feira, junho 23, 2008
O que terá de ser de certo será!

sexta-feira, junho 20, 2008
À mercê do tempo

quinta-feira, junho 19, 2008
Hoje e naquele instante!

Só já sei
Que nada sei
E que tudo o que dei
Tudo o que rejeitei
Foram verdades
E realidades
Do ser que sou
E sou o que sou
Não o que dou
Abdico da felicidade
Com o medo da realidade
Tenho em mim a contrariedade
O medo da verdade
Desejo sentir
E ao mesmo tempo fugir
Só porque não quero lutar
Para mais tarde amar
Fujo a verdade difícil de encarar
Desejo-te mais que a felicidade
Desejo que sejas feliz de verdade
Que lutes por ser feliz
Tal como eu sempre quis
Tal coragem não obtive
Pelo medo que em mim vive
Esta é toda a verdade do que estou a sentir
Que se lixe se é ridículo mas não estou a mentir
O adeus doí dizer
E a despedida é dura de se fazer
Mas viver uma vida inconstante
A mim não me esta distante
Mas não quero mais turbilhões
Nem tristes emoções
Quero continuar assim
Ate que decida eu próprio o fim
Tenho a certeza do que estou a sentir
Neste momento não estou a sorrir
Não sinto a liberdade
Menti á minha verdade
A realidade do que faço á que quero fazer
Vai uma distancia a valer
Caguei nestes turbilhões
E emoções
Quer ficar longe de novas frustrações
Quero chorar agora
Neste momento nesta hora
Sou injusto no egoísmo
Sou abusador do egocentrismo
Mas não sou o que dou
E sim o que sou
Quero chorar
Até secar
Até que este aperto me liberte
E eu de novo desperte
Para a realidade do que não sou
E ser o que dou
É esta a a face que tenho incapaz de amar
Hoje e agora só quero chorar
Hoje não uso pontuação
Falo com o coração
E se o tenho apertado e mesmo assim continua a bater
É sentimento de verdade o que estou a viver
terça-feira, junho 17, 2008
O futuro do destino!

segunda-feira, junho 16, 2008
Cambaleia o corpo pobre

quinta-feira, junho 12, 2008
Tenho dito tudo...

Ao encontro da liberdade
Viajo em altos céus
Sou mais do que um simples alguém
E menos que um todo
Sou livre de sentir ver e dizer
Tenho o poder de escolher
Não baseio os meus movimentos em sentimentos
Nem atitudes em factos vagos
Olho olhares
Recolho neles as suas verdades
Vejo o mundo
Sinto-o em queda
É só pessoas que vivem de ilusões
Frustradas por diversas razões
Falta de visão e de compaixão
Pisam pessoas verdades e simplicidades
São mais que o nada e menos que o alguém
São pessoas são vidas de ilusões
Vidas em que tudo são complicações
Visão estreita com poucas opções
Vêm apenas através do olhar
Amam sem saber o que é amar
Tudo pedem nada dão
Libertam risos em vão
Deixam presente a amizade
Na esperança de que ninguém perceba que é falsidade
Soltam maldades no ar
Típico de que não tem mais para dar
Escondem e encobrem a verdade com ilusão
Mais atitudes típicas em vão
Nem credibilidade um ola já tem
Dessas pessoas que pensam ser alguém
Não desejo o mal a quem assim quer ser
A verdade é que toda a gente merece viver
Escolhas de maus caminhos que se fazem
No futuro magoas nos trazem
Uma deixo presente assim és assim serás
Vive vive e vive deixando pessoas para trás
Um dia deles precisarás.
terça-feira, junho 10, 2008
De ti...é o que sinto...

Não refugio no coração o que sinto
Se o escondo é porque minto
Mas isto não passa de uma simples verdade
Não escondo que sinto esta saudade
Jamais oculto a razão
Talvez tudo não tenha passado de uma ilusão
É larga esta barreira que nos separa
É imensa esta saudade que não pára
Vagueio em caminhos que nunca vi
Viro o mundo a procura de ti
Sonho e imagino de novo te encontrar
Na esperança desta saudade acabar
Não ambiciono a tua presença nem tua atenção
Apenas que a tua ausência deixa-se de marcar o meu coração
São apenas simples palavras de alguém para quem jamais cairás no esquecimento
de alguém para quem foste mais do que um momento....
segunda-feira, junho 09, 2008
Solitária revolta

que sentes de ti