
Sim é o meu começo
A afirmação daquilo que temi
A mim mesmo, sim temi a minha pessoa
Hoje diante meus olhos
Meu corpo corpo escorria sangue
De uma forma imaginaria e uma vontade real
Vi meu corpo esfaqueado
O mais temido por mim aconteceu
O meu passado é recordado
Outro corpo vive minhas atitudes
Outro corpo foi moldado a mim
Sem propositos eu fiz da pessoa que mais amo
O monstro que eu fui
Interrogo-me ao mesmo tempo que me odeio novamente
E estás lagrimas que escorrem pedem socorro
Luto diante estas palavras pela sobrevivência
Fui condenado peo que disse
Já não importa o que é dito
Mas sim por quem é dito
Doeu...O choro sofaca!
A verdade é que o monstro que eu fui
Esta vivo em quem eu mais amo!
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