
Acorrentado na minha consciência,
Preso na culpa do sentimento alheio,
Apodera-se do meu corpo como que vicio,
Esta mania de gerir cuidadosamente ,
Gestos e palavras que antes soltava livremente!
Talvez tenha criado esperança, a estas raízes
Que amarram o que sou e soltam o que posso ser !
Nem o veneno contido nas minhas mais miseras atitudes,
Constantemente condenáveis, destroi tal força que me amarra ...
É-me incompreensível tal cerca que me limita
A liberdade que conquistei !
O castigo que a mim me calhou ...
De não ser mudo e pouco poder dizer!!!
1 comentário:
..lol
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